quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Do inferno ao paraíso em poucas horas

 Sim sim, o inferno já toda a gente sabe, trata-se de uma certa equipa que joga de encarnado para os lados do Colombo e que ontem se espalhou ao comprido "lá na França". Sobre esse assunto, ainda não estou preparada. Mas uma coisa para a qual eu estava preparadíssima e que transformou o dia 2 de Outubro de 2013 num dia menos negro foi o final da noite no B.Leza a ouvir, mais uma vez, o Nicolau Santos a atirar com poesia muito bem escolhida enquanto por trás tocavam um jazzinho mesmo bom. Isso e um gin tónico, diga-se a verdade. E valeu bem a pena, especialmente quando o querido Nicolau nos brindou com um José Régio que eu tanto gosto. Ora vejam lá a minha versão favorita neste post, uma interpretação do Villaret que até arrepia. Bem que ele avisou que declamar aquele poema era uma ousadia. Mas saiu-se bem.
 Com tudo isto conclui que, para além de ter adorado a noite, o jazz é um dos meus tipos de música favorito e que tenho a cultura de uma lesma no que toca a poesia. Shame on me!
imagem daqui

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