segunda-feira, 31 de março de 2014

State of mind #96


imagem daqui

Vamos ser felizes os dois

E beber muito café!
O termo foi descaradamente roubado ao meu irmão mas não me parece que lhe esteja a fazer muita falta lá pelo Oriente.


A sério?




Paco





domingo, 30 de março de 2014

Domingos em família

E um sol em modo "vai e não vai". Sem problema, passei o dia inteirinho em casa. Um domingo muito bem passado.



sábado, 29 de março de 2014

Tanta sede de praia

De areia e deste mar imenso. Fechar os olhos e respirar bem fundo nesta praia que é tão minha. Depois, voltar a acreditar que tudo é possível. E começar tudo de novo.
Saí de Lisboa e só parei aqui. Voltar a este sítio é o melhor dos meus dias.








Olá fim de semana!


imagem daqui

Sábados de manhã #85

A tão desejada primavera escondeu-se em parte incerta e os dias cinzentos estão de volta. Hoje não me aborrece muito porque vim trabalhar e estaria p'ra lá de deprimida se o sol brilhasse como deve ser num dia de primavera.
A meio da tarde fujo de Lisboa, vou carregar baterias e ser feliz. A semana não me correu bem. Andei distraída e instrospectiva mas daquela maneira em que não sei para que lado me virar e acabo por não fazer nada de jeito. E sinto-me mais triste. Mas passa, tudo passa. Nunca perco a coragem e a capacidade de dar a volta por cima. Isso é bom.


sexta-feira, 28 de março de 2014

State of mind #95

Nadinha de novo para contar...
imagem daqui

terça-feira, 25 de março de 2014

de volta à adolescência

Sempre que volto a casa dos meus pais ao fim de semana renasce um pouco do meu lado mais adolescente. Gostava de ajudar a minha mãe mas faço-me de distraída e não ajudo tanto como devia, faço de conta que não percebo a desarrumação do meu quarto, durmo como um bebé e as manhãs na cama têm um sabor diferente. Mas há uma coisa realmente muito especial e que me faz sentir sempre mais feliz. Quando me arranjo para sair, estou a escolher a roupa, a maquilhar-me, a dar beijinho à mãe, a sair de casa e a chamar o elevador... sinto-me outra vez com 16 anos e absolutamente nada mudou. O que não é verdade, eu nem sequer sou a mesma pessoa. Mas esta sensação de continuidade nas coisas boas, nas pessoas que me fazem bem, as que deixo em casa e as que vou encontrar, dão-me uma segurança e uma tranquilidade incomparáveis.
E tudo isto me faz pensar numa coisa que anda aqui a pairar há algum tempo. Penso na minha adolescência e chego à conclusão que fui uma grande betinha. Achávamos, eu e as minhas amigas, que éramos umas grande malucas, que bebíamos imensos copos e que fazíamos muitas loucuras. Pois, não fazíamos nada disso. Não passávamos de umas miúdas que gostavam muito de sair à noite, de beber umas bebidas que nos faziam sentir muito adultas e sim, apanhámos várias bebedeiras tolas. Mas o mais importante é que gostávamos, acima de tudo, de nos divertir uns com os outros. Éramos  umas verdadeiras meninas de coro, nunca me metemos em sarilhos, nunca arranjámos problemas e, se fizémos algumas figuras tristes, contam-se pelos dedos de uma mão. E aprendemos com isso, quanto mais não fosse pela vergonha.
Enfim, esta conversa daria pano para mangas. Até posso meter-me aqui a falar, qual velha do Restelo, da juventude perdida dos dias de hoje, essa pouca-vergonha que vejo por aí, às vezes tão perto de casa. Mas não vou fazer isso porque não acho que seja sempre assim e generalizar é muito feio. Além disso, a minha adolescência não foi assim há tanto tempo (já estávamos no presente século, oh god!) e tenho a certeza que outras gerações disseram o mesmo de nós.

imagem daqui

segunda-feira, 24 de março de 2014

Benfica

Quase dois anos depois, os Diabos Vermelhos mudaram de sítio, os No Name Boys entoam cânticos novos ,tenho dificuldade em reconhecer os jogadores do 3ºanel lá para baixo, há pessoas que não me apetece encontrar, mas há coisas que nunca mudam. Mesmo. Este ambiente incrível, esta magia quando subo aquelas escadas e começo a ouvir a multidão e, sim, prontos, chorei disfarçadamente por trás dos óculos de sol. Há coisas que nunca mudam.






domingo, 23 de março de 2014

dia do pai

Não enchi o facebook com fotografias do meu pai mas ninguém pode dizer que não sou boa filha.
Hoje é o primeiro de quatro jogos. Só nós os dois.



sábado, 22 de março de 2014

Sábados de manhã #84

Sábado com sabor a domingo. E um passeio em modo mais urbano.






sexta-feira, 21 de março de 2014

do amor

É sempre assim quando um vai e o outro fica.

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Ontem



quinta-feira, 20 de março de 2014

Saudades



Hoje, às 16:57

Mais uma oportunidade para respirar fundo e seguir em frente. Disse adeus ao inverno que me custa tanto a passar, ao frio e às roupas pesadas e agora só quero saber de ténis de pano e blusas leves. Hoje, para ajudar à festa, vim de mota por essa Lisboa ainda a acordar e foi maravilhoso. Já estou muito mais croma e até meio atrevida a passar entre os carros e a acelerar sempre que é possível.
 Enfim, hoje vou repetir até à exaustão "Eu quero ser feliz!". Até ouvi dizer que hoje é o dia mundial da felicidade. Será verdade? Vinha mesmo a calhar...
Bom dia!

imagem daqui

quarta-feira, 19 de março de 2014

State of mind #94

Fora o "paciente", acho que é mesmo assim.

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terça-feira, 18 de março de 2014

segunda-feira, 17 de março de 2014

domingo, 16 de março de 2014

Back to healthy


Ou não.


Hoje sim

Olá fim de semana. Olá sol. Olá mar.






Sábados de manhã #83

Que andaste tu a fazer, Joana, para nem teres vindo ao blogue dizer olá? Olha, andei a carregar caixotes de outras vidas, a encher-me de pó e de memórias de dias felizes de pessoas do coração, andei escada acima escada abaixo, a andar pela 2ª circular de portas abertas, a fazer almoços e jantares e a não ter sequer tempo para a minha pausa para respirar. Mas foi mesmo bom, quando se gosta sinceramente há coisas que não custam nada.