E depois de largos minutos a contorcer-me na cadeira e a arranjar todos os motivos para me levantar (penso melhor em movimento) lá me decidi a aceitar um convite para jantar com pessoas muito queridas deste coração tão confuso. É que, por breves momentos, tive receio que o convite fosse apenas simpatia ou solidariedade e não amizade sincera desta família que adoptei para mim. Sou uma tonta, eu sei... E terei muitas noites para estar só com os meus botões.
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