sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Dias bons #10

 Tardes com a família, um almoço numa das praças mais bonitas de Lisboa (Praça das Flores, para quem não reconhecer as fotografias), uma busca incansável pelas sandálias ideais, noites de chuva e dias de praia. E hoje, uma surpresa muito boa à porta da minha casa. E mais não digo. Para já.
 Os próximos dias serão uma aventura e fartei-me de  rezar para que tudo corra bem. Não, não vou saltar de pára-quedas ou atravessar o deserto. É algo muito mais radical que isso. Vou passar o fim de semana com a família de namorado querido. E estas situações são sempre um pouco delicadas ao início e connosco não é diferente. Se, na maioria das vezes, penso que até falamos a mesma língua e que nem me importava que estivessem mais presentes, de vez em quando sinto que salto do abismo e aterro num país estrangeiro. Mas ali a outsider sou eu que não estou em sintonia e que, definitivamente, não faço parte daquele postal. E é possível sentir e pensar tudo isto e gostar das pessoas à mesma? Sim, podem ter a certeza que sim.





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