A ideia era vim aqui, desde o Natal até
ao Ano Novo, fazer um balanço sobre o ano que passou. Um assunto de
cada vez, ao longo destes dias, para encerrar o ano com tudo arrumado
na minha cabeça. Mas não foi possível. Passei a semana com o
coração nas mãos, o nosso cãozinho que nos acompanha há 17 anos
tem estado muito doente e acreditámos que aquilo que mais temíamos
tinha chegado. Mas este cão é um resistente e tem vindo a melhorar
de dia para dia, apesar de ainda exigir muitos cuidados.
Nunca fui pessoa de fazer grandes
retrospectivas. Também nunca liguei muito ao simbolismo da passagem
de ano. É só mais um motivo para juntar amigos e para uma noite de
animação. Mas desta vez é diferente. 2011 foi um ano muito intenso e tenho grandes expectativas para 2012.
Bem, eu vim aqui foi para falar do meu ano de 2011 e por isso aqui vai, custe o que custar:
Ter começado a trabalhar foi, sem
dúvida, o que mais marcou o meu ano. É um emprego para desenrascar,
sem grandes aspirações e que também não puxa muito pelo intelecto
mas permite-me ter o meu dinheiro e a minha indepêndencia. Bem,
ainda não é uma indepêndencia total, o meu querido pai ainda me dá
uma ajuda preciosa para as propinas, o seguro do carro, e outras
despesas ocasionais. Não sei o que seria de mim sem ele... mesmo com
todo o seu mau feitio é um óptimo pai e nunca deixou que faltasse
nada. Mas isso são outra conversas. Trabalhar foi a melhor coisa que
me aconteceu este ano e que permitiu que outras coisas boas
acontecessem na minha vida.
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